Atletas brasileiros presentes no Mundial e seus troféus: inspiração para quem fica (Josiléri Linke Cidade) |
Após brilhar no Mundial de Eisstocksport e se colocar entre as principais potências do esporte, o Brasil inicia neste fim de semana, 16 a 18 de março, a temporada de competições nacionais da modalidade. Como já é tradição, o evento que abre o calendário oficial é o Torneio de Integração, que acontecerá nas pistas da Associação Esportiva 15 de Agosto, de Linha Áustria, no interior de Santa Cruz do Sul.
A abertura está prevista para acontecer às 19h30 com o sorteio para a formação das equipes mistas (daí o nome de "integração"). As competições serão coordenadas por Milton Bressler, diretor técnico da FGDE (Federação Gaúcha Desportiva de Eisstocksport). Atletas dos quatro clubes filiados à entidade irão participar do evento.
A expectativa para esta temporada é grande após a participação inesquecível no Mundial de Eisstocksport em fevereiro de 2016. Com apenas 15 anos de desenvolvimento no esporte e 11 anos da primeira participação internacional, o Brasil conseguiu ficar lado a lado de Alemanha, Itália e Áustria, principais potências do esporte.
Os brasileiros conseguiram um inédito quarto lugar na disputa masculina por equipes, a categoria mais tradicional da modalidade. O país também obteve um quarto e um quinto lugares no "Individual por Equipes" feminino e masculino, respectivamente, e pela primeira vez viu seus atletas avançarem à final do individual (Marcia Reis no feminino e Eduardo Schuster no masculino). Além, é claro, da medalha de bronze do time júnior no "Individual por equipe" e a quarta colocação na competição por equipes.
"Aqueles que representaram o Brasil voltaram eufóricos. Quem ficou vive a expectativa de um dia poder participar da maior competição de Eisstocksport. Competimos com 26 países e estamos entre os melhores do mundo. Hoje eles nos reverenciam, tanto que alemães e austríacos já sinalizaram a possibilidade de estarem com quatro equipes no Torneio Internacional da Oktoberfest de 2020", conclui Sergio Böhm, presidente da FGDE.
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