Erick, Nicole, Marina e Marley: novos projetos da CBDG (Reprodução) |
O Brasil está muito próximo de atravessar mais uma fronteira nos esportes de gelo. Com Nicole Silveira e Marina Tuono, o país começa a formar uma equipe feminina na categoria adulta do Skeleton. As duas atletas estão em Lake Placid, nos Estados Unidos, e participam de treinamentos até a primeira semana de abril.
Nicole e Marina estão desde o dia 19 de março na pista norte-americana para realizar o curso de pilotagem no Skeleton. No total, são três semanas de atividades que permitirão as duas atletas competirem internacionalmente a partir da próxima temporada, em novembro de 2018. O objetivo, claro, é lutar por uma inédita vaga nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2022.
Ambas integraram a equipe brasileira de Bobsled liderada por Heather Paes. na última temporada - o time ficou a duas posições da vaga em PyeongChang. Com um porte físico considerado ideal para o Skeleton, as atletas resolveram experimentar o novo esporte e devem formar a primeira equipe feminina de Skeleton do Brasil.
Em seus 22 anos de existência, a CBDG jamais colocou uma atleta em uma competição oficial da modalidade. Em 2013, logo após a reformulação administrativa, a entidade chegou a recrutar a atleta Lucilay Santos da Silva para o skeleton feminino, mas ela não chegou a descer em torneios ou treinamentos oficiais.
Até hoje, a única experiência brasileira no Skeleton feminino é restrita à categoria júnior. Laura Nascimento e Savannah Fracasso participaram de etapas classificatórias para os Jogos Olímpicos da Juventude de Inverno de 2016, em Lillehammer, na Noruega. Laura conseguiu a classificação e terminou a disputa na 20ª colocação. Savannah, por sua vez, sofreu uma lesão no ombro e não obteve a vaga. As duas, porém, não continuaram no esporte.
Em seus 22 anos de existência, a CBDG jamais colocou uma atleta em uma competição oficial da modalidade. Em 2013, logo após a reformulação administrativa, a entidade chegou a recrutar a atleta Lucilay Santos da Silva para o skeleton feminino, mas ela não chegou a descer em torneios ou treinamentos oficiais.
Até hoje, a única experiência brasileira no Skeleton feminino é restrita à categoria júnior. Laura Nascimento e Savannah Fracasso participaram de etapas classificatórias para os Jogos Olímpicos da Juventude de Inverno de 2016, em Lillehammer, na Noruega. Laura conseguiu a classificação e terminou a disputa na 20ª colocação. Savannah, por sua vez, sofreu uma lesão no ombro e não obteve a vaga. As duas, porém, não continuaram no esporte.
Brasil começa a formar novos pilotos de Bobsled
Além do trabalho no skeleton feminino, as três semanas em Lake Placid também formarão novos pilotos de Bobsled para o Brasil. Erick Vianna, reserva nos Jogos Olímpicos de PyeongChang, e Marley Linhares, presente no Monobob dos Jogos da Juventude de 2016, estão realizando o curso preparatório da pista norte-americana.
Esta é a primeira parte da renovação da equipe brasileira de Bobsled para este ciclo olímpico. Até PyeongChang, o Brasil tinha apenas Edson Bindilatti como piloto para seus trenós 2-man e 4-man. A expectativa, agora, é formar jovens atletas para comandarem a equipe nacional nos próximos anos.
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