Cristian e Aline representaram o Brasil no revezamento do cross-country (Reprodução) |
Acabou na madrugada desse domingo, 18 de março, a participação histórica do Brasil nos Jogos Paralímpicos de PyeongChang. O país participou da prova de revezamento misto do esqui cross-country sitting no último dia de competições na Coreia do Sul e encerrou sua melhor campanha em uma competição de esporte de inverno.
Aline Rocha e Cristian Ribera representaram o país no revezamento misto 4x2,5km no esqui cross-country sitting. A dupla terminou na 13ª e última colocação da disputa com o tempo total de 32min16seg7. A equipe da Ucrânia conquistou a medalha de ouro com 24min31seg9. O Canadá ficou com a prata e a Alemanha com o bronze.
Essa foi a primeira vez que os brasileiros participaram de uma prova de revezamento - tanto Aline quanto Cristian têm apenas um ano de experiência na neve e só competiram em provas individuais até o momento. Além de estrearem nesse tipo de prova, eles também precisaram realizar duas voltas no circuito enquanto os demais competidores corriam apenas uma vez.
A prova marcou a despedida do Brasil nos Jogos Paralímpicos de PyeongChang. Essa edição já entrou para a história do país nos esportes de inverno. Em oito provas individuais, os atletas brasileiros conquistaram quatro Top 10, incluindo a sexta posição de Cristian Ribera na prova de longa distância no esqui cross-country sitting - o que faz dele o atleta com a melhor posição do país seja em Jogos Olímpicos ou Paralímpicos.
Agora, é momento de iniciar a preparação para o próximo ciclo. O desafio do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) é manter essa evolução. Cristian Ribera já mostrou que tem chances de brigar por medalhas em 2022 - mesma situação de Aline Rocha no feminino. Além disso, há planos para desenvolver outras modalidades, como o curling de cadeira de rodas.
Agora, é momento de iniciar a preparação para o próximo ciclo. O desafio do CPB (Comitê Paralímpico Brasileiro) é manter essa evolução. Cristian Ribera já mostrou que tem chances de brigar por medalhas em 2022 - mesma situação de Aline Rocha no feminino. Além disso, há planos para desenvolver outras modalidades, como o curling de cadeira de rodas.
Postar um comentário