No início do mês a seleção brasileira de curling masculina disputou o segundo campeonato na temporada como preparação para o desafio contra os EUA, em janeiro. Marcelo Mello, Raphael Monticello, Filipe Nunes, César Santos e Sérgio Vilela foram até Baie D'Urfé, no Canadá, para o Alexander Keith's Bonspiel.
Infelizmente o torneio não divulgou os placares das partidas e sequer mencionou quem conquistou o título. Pelo lado brasileiro, o que consegui apurar é que, apesar da evolução no entrosamento, o time não conseguiu transformar os esforços em vitórias, perdendo suas partidas.
É claro que sair derrotado em suas partidas pode desanimar os jogadores. Afinal de contas, por mais difíceis que sejam as condições, ninguém entra em uma competição para perder. Mesmo assim, a seleção brasileira de curling tem consciência que neste primeiro momento o ideal é aparecer e fortalecer os treinos da atual e da nova geração de jogadores.
Por conta disso, os próximos trinta dias serão de treinos intensos para todos os atletas. Até porque o próximo compromisso é justamente a série de cinco partidas contra os EUA por uma vaga no Mundial da modalidade. O evento acontece entre 30 de janeiro e 1º de fevereiro no território norte-americano.
Novo time
Uma prova de que o curling brasileiro segue dando seus pequenos passos de evolução é o surgimento de uma segunda equipe 100% nacional. Além da seleção, agora existe o Trouble Shooters, equipe formado exclusivamente por brasileiros que participa de liga no Royal City Curling Club. Márcio Cerquinho, Márcio Rodrigues, Danúbio e Daniel são os integrantes do time e potenciais jogadores para o selecionado nacional.
Integrantes Trouble Shooters (Reprodução) |
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