Equipe brasileira de Curling (Divulgação) |
O termo no título foi a expressão utilizada pela CBDG para falar sobre a experiência da equipe masculina de curling no fim de semana. Ele realmente condiz com o atual momento da modalidade: é preciso retomar e seguir com o planejamento elaborado nos últimos meses.
Como você acompanhou aqui, a seleção nacional disputou o GEWC Open, no Canadá. O evento aconteceu entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro e era a novidade que faltava ser dita pelo Brasil Zero Grau. O Brasil foi representado por Marcelo Mello, Filipe Nunes, César Santos, Raphael Monticello e Sergio Mitsuo Vilela. A coordenação técnica ficou com o canadense Craig Lightbody.
Os resultados não foram os esperados, com três derrotas em três partidas contra equipes de clubes canadenses - o confronto contra Taiwan não aconteceu por conta de uma mudança na tabela na véspera. Na primeira partida, derrota por 8 a 4. Na segunda, 8 a 6. Por fim, 6 a 5 na despedida, com a derrota apenas no último end.
Mesmo sem a desejada primeira vitória, a seleção masculina sabe que esse período foi proveitoso. Além da competição, os atletas tiveram treinos intensos e já receberam um plano de atividades individuais para os próximos meses.
"Acreditamos que esse evento foi muito positivo, pois foi a retomada de um trabalho que estava parado há quase quatro anos. O principal objetivo, que era a criação de uma metodologia de trabalho e plano de treinos para os jogadores, foi conquistado. Mostramos que no Brasil existe Curling e isso pode motivar o aparecimento de novos atletas e novas oportunidades para o esporte", comentou Matheus Figueiredo, superintendente técnico da CBDG e presente na última semana.
Competição, agora, só em dezembro, em um torneio regional na região de Manitoba, também no Canadá. No fim de janeiro (mais precisamente nos dias 30, 31 e 1º de fevereiro) acontece o desafio contra os norte-americanos por uma vaga no Mundial. O Brasil Zero Grau continua de olho nos passos do curling nacional.
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