Escolhida para representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de Sochi, a esquiadora Maya Harrisson mostrou neste sábado o motivo que levou a sua escolha. Totalmente recuperada de lesão, a brasileira voou numa prova de slalom gigante em S. Caterina Valfurvo (Itália).
Ela terminou numa incrível sétima posição num total de 67 atletas que completaram as duas descidas. Certamente uma das melhores posições do país na temporada europeia de esqui alpino. A brasileira fez o tempo de 2min24seg95 e excelentes 55.44 pontos FIS.
A marca, porém, não é recorde nacional. A vencedora foi a Zana Novakovic, da Bósnia, com 2min21seg07. A prova serviu de preparação para Maya, que disputará sua segunda Olimpíada. E com esse resultado, deve ir bem mais motivada e confiante, sem dúvida.
E se a atleta está em reta final de preparação para Sochi neste fim de semana, duas jovens promessas do esqui alpino brasileiro usaram o fim de semana para competirem e ganharem mais experiência no circuito.
Francisco Nobre competiu neste sábado em Claviere, na Itália, numa prova de slalom gigante. O brasileiro, porém, não conseguiu completar a segunda descida e ficou de fora da classificação final. O vencedor foi o italiano Pierre Lucinay, com 1min58seg67.
Tobias Macedo competiu numa prova universitária em Bozeman, nos EUA na sexta-feira. Ele foi o 65º colocado (o penúltimo) com o tempo de 2min15seg77 e 165.86 pontos FIS. O canadense Trevor Philp venceu com 1min55seg49.
O importante para os dois, agora, é ganhar experiência. Eles tem um bom futuro pela frente. Basta aproveitarem este momento para desenvolverem suas técnicas de esquiar.
Até porque brasileiros bem mais jovens prometem elevar o nível do esqui alpino nacional. Os irmãos Esmeralda e Nathan Alborghetti competiram pela primeira vez na temporada. Eles participaram do Troféu Provincia di Aquila neste sábado, na Itália.
E os dois conquistaram duas medalhas de prata na categoria Children II, a última etapa antes de entrarem para o circuito júnior da FIS. Esmeralda ficou na segunda posição entre as mulheres e Nathan repetiu o feito entre os homens. Os irmãos competiram pelo Esqui Clube Tre Nevi Ovindoli.
Nathan Alborghetti, inclusive, segue quebrando barreiras. Ele estava com o terceiro, quarto e quinto metacarpo quebrado e mesmo assim não pensou duas vezes: tirou o gesso da mão e competiu, mesmo com muitas dores. E ainda pegou medalha nesta prova regional.
No fim de janeiro ele e a irmão participarão do Troféu Borrufa novamente (o torneio é um dos mais importantes na base do esqui alpino). Nathan e Esmeralda traçaram metas ousadas nos próximos anos: entrarem no circuito adulto da FIS e conquistarem índices para disputarem a Copa do Mundo de esqui alpino, que reúne a elite da modalidade. Como podemos ver, algo que não é tão difícil assim.
Maya (Divulgação/CBDN) |
A marca, porém, não é recorde nacional. A vencedora foi a Zana Novakovic, da Bósnia, com 2min21seg07. A prova serviu de preparação para Maya, que disputará sua segunda Olimpíada. E com esse resultado, deve ir bem mais motivada e confiante, sem dúvida.
E se a atleta está em reta final de preparação para Sochi neste fim de semana, duas jovens promessas do esqui alpino brasileiro usaram o fim de semana para competirem e ganharem mais experiência no circuito.
Francisco Nobre competiu neste sábado em Claviere, na Itália, numa prova de slalom gigante. O brasileiro, porém, não conseguiu completar a segunda descida e ficou de fora da classificação final. O vencedor foi o italiano Pierre Lucinay, com 1min58seg67.
Tobias Macedo competiu numa prova universitária em Bozeman, nos EUA na sexta-feira. Ele foi o 65º colocado (o penúltimo) com o tempo de 2min15seg77 e 165.86 pontos FIS. O canadense Trevor Philp venceu com 1min55seg49.
O importante para os dois, agora, é ganhar experiência. Eles tem um bom futuro pela frente. Basta aproveitarem este momento para desenvolverem suas técnicas de esquiar.
Base
Os irmãos e seus troféus (Reprodução/Facebook) |
E os dois conquistaram duas medalhas de prata na categoria Children II, a última etapa antes de entrarem para o circuito júnior da FIS. Esmeralda ficou na segunda posição entre as mulheres e Nathan repetiu o feito entre os homens. Os irmãos competiram pelo Esqui Clube Tre Nevi Ovindoli.
Nathan Alborghetti, inclusive, segue quebrando barreiras. Ele estava com o terceiro, quarto e quinto metacarpo quebrado e mesmo assim não pensou duas vezes: tirou o gesso da mão e competiu, mesmo com muitas dores. E ainda pegou medalha nesta prova regional.
No fim de janeiro ele e a irmão participarão do Troféu Borrufa novamente (o torneio é um dos mais importantes na base do esqui alpino). Nathan e Esmeralda traçaram metas ousadas nos próximos anos: entrarem no circuito adulto da FIS e conquistarem índices para disputarem a Copa do Mundo de esqui alpino, que reúne a elite da modalidade. Como podemos ver, algo que não é tão difícil assim.
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