Isadora (Reprodução/Facebook) |
A brasileira, já garantida nos Jogos Olímpicos, participou do programa curto da competição nesta sexta-feira. Amanhã acontecerá o programa longo, que definirá a classificação final do torneio.
Os juízes, para variar, estão cada vez mais rigorosos, graças, sobretudo, às presenças da coreana Yuna Kim, atual campeã mundial, e Miki Ando, lenda da modalidade e que retorna este ano às competições e ainda busca uma vaga olímpica.
As duas, aliás, monopolizaram a disputa. Yuna Kim ficou com a primeira colocação no programa curto ao marcar 73.37 pontos na sua apresentação. Miki Ando fez uma apresentação regular e conseguiu 62.81 pontos, ficando na segunda posição.
A brasileira Isadora terminou esse primeiro dia de disputa na sétima posição. Ela conseguiu 43.67 pontos na sua apresentação (21.75 nos elementos técnicos e 21.92 nos componentes do programa).
A marca ficou abaixo do se recorde pessoal, estipulado no Troféu Nebelhorn e que passou da casa dos 50 pontos. Mas, como disse antes, a alta concorrência joga a avaliação dos juízes lá em cima. Natural em esportes assim.
O importante é ver que Isadora sempre fica na parte de cima da tabela e não mais na parte de baixo. Aos poucos, ela vai conquistando o respeito, a confiança e a experiência necessária para driblar esses problemas "extra-ringue", por assim dizer.
Até porque, o mais importante neste momento, já foi conquistado. Se no ano passado o Golden Spin era a chance de aparecer para o Brasil e o mundo (o que aconteceu graças ao seu bronze), neste ano é mera preparação para um evento maior: os Jogos Olímpicos de Sochi. O Brasil Zero Grau seguirá de olho na apresentação da brasileira.
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