Imagino eu que Isadora Williams deve estar muito feliz. Cansada, mas feliz. A patinadora brasileira encarou uma sequência de voos, treinos e competições e ainda teve que desembarcar no Brasil na última quinta-feira. Mas depois deste sábado tudo compensou.
Não foi a melhor das apresentações. Mas para um público carente de atletas esforçados e que vive a monocultura do futebol foi o suficiente. Isadora esteve na Barra On Ice, maior pista de patinação que fica no Rio de Janeiro e atraiu, olha só, uma legião de fãs. O evento contou com a parceria entre CBDG e CPQi.
É o que você pode ver aqui em matéria do Globoesporte.com. Isadora Williams não esperava tantos fãs. Mas ela fez por merecê-los. Não só pelos ótimos resultados, mas pela dedicação que demonstra em cada treino e cada competição.
Ela poderia competir pelos EUA, mas preferiu o Brasil. Em vez de se tornar atleta profissional num país tradicional da modalidade, ela resolveu desbravar esse campo aqui no nosso país. E sabemos bem que isso não é fácil por aqui. Não damos o devido valor aos atletas pioneiros.
Lamento apenas ter visto notícias desta verdadeira apresentação de gala apenas na Globo. Nada nos outros portais da internet. Pouco, muito pouco para um país que sediará a maior competição esportiva do planeta daqui três anos. Depois nós, jornalistas, questionamos porque temos pouca representatividade no mundo dos esportes. Estou chegando a conclusão de que não fazemos a nossa parte.
Ah, para aqueles que, como eu, não puderam ir à capital fluminense, aproveite o vídeo abaixo, postado por Márcio Pereira, diretor técnico da modalidade na CBDG.
Não foi a melhor das apresentações. Mas para um público carente de atletas esforçados e que vive a monocultura do futebol foi o suficiente. Isadora esteve na Barra On Ice, maior pista de patinação que fica no Rio de Janeiro e atraiu, olha só, uma legião de fãs. O evento contou com a parceria entre CBDG e CPQi.
É o que você pode ver aqui em matéria do Globoesporte.com. Isadora Williams não esperava tantos fãs. Mas ela fez por merecê-los. Não só pelos ótimos resultados, mas pela dedicação que demonstra em cada treino e cada competição.
Ela poderia competir pelos EUA, mas preferiu o Brasil. Em vez de se tornar atleta profissional num país tradicional da modalidade, ela resolveu desbravar esse campo aqui no nosso país. E sabemos bem que isso não é fácil por aqui. Não damos o devido valor aos atletas pioneiros.
Lamento apenas ter visto notícias desta verdadeira apresentação de gala apenas na Globo. Nada nos outros portais da internet. Pouco, muito pouco para um país que sediará a maior competição esportiva do planeta daqui três anos. Depois nós, jornalistas, questionamos porque temos pouca representatividade no mundo dos esportes. Estou chegando a conclusão de que não fazemos a nossa parte.
Ah, para aqueles que, como eu, não puderam ir à capital fluminense, aproveite o vídeo abaixo, postado por Márcio Pereira, diretor técnico da modalidade na CBDG.
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