Começo esse post fazendo um mea-culpa. Em fevereiro deste ano fiz um post criticando o baixo percentual de atletas de inverno no repasse do Bolsa Atleta. Na época, correspondia a 0,24%. Entretanto, cometi um erro: considerava como o repasse de 2013 quando, na verdade, era o de 2012.
Assim sendo, nesta semana saiu o repasse da temporada 2013, que leva em conta os resultados de 2012. Porém, o problema segue: não consigo pensar que na véspera da temporada olímpica de inverno, apenas 16 dos 5.691 atletas contemplados são de modalidades de inverno (isso se não pulei ninguém da lista).
Fazendo uma regra de três simples, chegamos numa participação de 0,28%, um número ligeiramente maior do que a última divulgação. Cinco estão na categoria olímpica, que paga R$ 3,1 mil. Uma atleta na categoria internacional (R$ 1.850) e dez atletas na categoria nacional (R$ 925)
Eu sei que não há tantos atletas de inverno assim e que o programa atende todas as modalidades dos Jogos de Verão (28 ao todo). Mas estamos falando de uma temporada pré-olímpica, onde muita gente importante estará presente buscando vaga inédita e até mesmo começar a se desenvolver para 2018.
De novo cabe tudo num parágrafo: Isabel Clark (snowboard), Maya Harrisson e Jhonatan Longhi (esqui alpino) e Leandro Ribela e Jaqueline Mourão (cross country e biatlo) estão na categoria olímpica. A patinadora Isadora Williams está na categoria internacional. Por fim, na categoria nacional, estão Chiara Marano e Fábio Guglielmini (esqui alpino); Marcos Batista, Nathali Oliani, Lucas Rezende e Raquel Iendrick (snowboard); Mirlene Picin (cross country); Gabriela Neres, Leandro Lutz e Fabrizio Bourguignon (biatlo).
Os nomes que estão aí merecem a bolsa, principalmente Isadora Williams, uma das injustiçadas (a meu ver) no último repasse. Marcos Batista, inclusive, também merecia bolsa internacional por tudo o que fez nos últimos anos e ainda brigar pela vaga olímpica.
No mais, algumas ausências não consigo entender, por mais que os critérios sejam outros. Os irmãos Alborghetti, por exemplo, conquistaram ótimos resultados no esqui alpino. Luiz Manella é o 15º no Mundial Júnior e possui índice para o Grand Prix de Patinação Artística. E Fabiana dos Santos, no bobsled, também faz jus à bolsa.
Em todos os casos o dinheiro seria muito mais que bem vindo. Que os 16 contemplados façam bom uso do dinheiro público e continuem representando muito bem as cores do Brasil em competições internacionais.
Assim sendo, nesta semana saiu o repasse da temporada 2013, que leva em conta os resultados de 2012. Porém, o problema segue: não consigo pensar que na véspera da temporada olímpica de inverno, apenas 16 dos 5.691 atletas contemplados são de modalidades de inverno (isso se não pulei ninguém da lista).
Fazendo uma regra de três simples, chegamos numa participação de 0,28%, um número ligeiramente maior do que a última divulgação. Cinco estão na categoria olímpica, que paga R$ 3,1 mil. Uma atleta na categoria internacional (R$ 1.850) e dez atletas na categoria nacional (R$ 925)
Eu sei que não há tantos atletas de inverno assim e que o programa atende todas as modalidades dos Jogos de Verão (28 ao todo). Mas estamos falando de uma temporada pré-olímpica, onde muita gente importante estará presente buscando vaga inédita e até mesmo começar a se desenvolver para 2018.
De novo cabe tudo num parágrafo: Isabel Clark (snowboard), Maya Harrisson e Jhonatan Longhi (esqui alpino) e Leandro Ribela e Jaqueline Mourão (cross country e biatlo) estão na categoria olímpica. A patinadora Isadora Williams está na categoria internacional. Por fim, na categoria nacional, estão Chiara Marano e Fábio Guglielmini (esqui alpino); Marcos Batista, Nathali Oliani, Lucas Rezende e Raquel Iendrick (snowboard); Mirlene Picin (cross country); Gabriela Neres, Leandro Lutz e Fabrizio Bourguignon (biatlo).
Os nomes que estão aí merecem a bolsa, principalmente Isadora Williams, uma das injustiçadas (a meu ver) no último repasse. Marcos Batista, inclusive, também merecia bolsa internacional por tudo o que fez nos últimos anos e ainda brigar pela vaga olímpica.
No mais, algumas ausências não consigo entender, por mais que os critérios sejam outros. Os irmãos Alborghetti, por exemplo, conquistaram ótimos resultados no esqui alpino. Luiz Manella é o 15º no Mundial Júnior e possui índice para o Grand Prix de Patinação Artística. E Fabiana dos Santos, no bobsled, também faz jus à bolsa.
Em todos os casos o dinheiro seria muito mais que bem vindo. Que os 16 contemplados façam bom uso do dinheiro público e continuem representando muito bem as cores do Brasil em competições internacionais.
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