Quando falamos em esportes de inverno aqui no Brasil, algumas situações vêm a nossa mente. A primeira claro, é a questão climática. Não temos neve aqui. Depois vem as situações absurdas de treinos. Por fim, e não menos importante, a falta de dinheiro e de mídia para um esporte que um bom resultado não levará às medalhas.
Portanto, quem acompanha um pouco sabe que as duas confederações não nadam em dinheiro e precisam, a todo custo, buscar alternativas para arrecadar dinheiro e parcerias para dar um mínimo de estrutura de treinos e participações em campeonatos para tentar a vaga olímpica.
A CBDG, por diversos fatores, falhou nisso nas últimas temporadas e tenta agora ressurgir. A CBDN não. Mesmo arrecadando pouco, fez parcerias aqui e ali e parecia que tinha um crescimento seguro e que agradasse aos atletas. Uma verdadeira grande família, como pude constatar na festa de encerramento da confederação no dia 20 de maio.
Mas família também tem desavenças e discussões. Foi com essa ideia que li a notícia do Globoesporte.com hoje à tarde. Marcos Batista, atleta de snowboard slopestyle (único que ainda possui chances de buscar vaga em Sochi) reclamou da contratação do técnico Ryan Snow, de esqui aerials, enquanto ele não receberia verba nenhuma para buscar essa classificação.
Bom, a matéria ouviu os dois lados, apresentou todos os números e espero que não tenha mais desdobramentos. Até porque situações assim, em modalidades com tão pouca representatividade no Brasil, só afasta possíveis torcedores, adeptos e investidores.
Marcos Batista fez certo em reclamar, pois ele ainda possui chances de classificação olímpica. Restam cinco provas da Copa do Mundo nesta temporada e muita coisa pode acontecer. Entretanto, a CBDN também está no direito dela de repassar os poucos recursos de um jeito que na visão deles ajuda na evolução do esporte no Brasil.
Não é novidade para ninguém que a nova menina dos olhos da confederação é o esqui livre, desenvolvido a partir de 2010 e cuja meta é garantir vaga olímpica em 2018 (processo semelhante ao biatlo nesta temporada e ao próprio snowboard e cross country em anos anteriores). Mas confesso que achei um pouco apressado essa tentativa no esqui aerials uma temporada antes dos Jogos de Sochi.
Enfim, espero que o assunto não se alastre mais e que toda a confusão possa ser resolvida com uma boa conversa. Como sempre digo, discussão e desentendimento não faz bem a ninguém. Ainda mais numa temporada pré-olímpica.
Portanto, quem acompanha um pouco sabe que as duas confederações não nadam em dinheiro e precisam, a todo custo, buscar alternativas para arrecadar dinheiro e parcerias para dar um mínimo de estrutura de treinos e participações em campeonatos para tentar a vaga olímpica.
A CBDG, por diversos fatores, falhou nisso nas últimas temporadas e tenta agora ressurgir. A CBDN não. Mesmo arrecadando pouco, fez parcerias aqui e ali e parecia que tinha um crescimento seguro e que agradasse aos atletas. Uma verdadeira grande família, como pude constatar na festa de encerramento da confederação no dia 20 de maio.
Mas família também tem desavenças e discussões. Foi com essa ideia que li a notícia do Globoesporte.com hoje à tarde. Marcos Batista, atleta de snowboard slopestyle (único que ainda possui chances de buscar vaga em Sochi) reclamou da contratação do técnico Ryan Snow, de esqui aerials, enquanto ele não receberia verba nenhuma para buscar essa classificação.
Bom, a matéria ouviu os dois lados, apresentou todos os números e espero que não tenha mais desdobramentos. Até porque situações assim, em modalidades com tão pouca representatividade no Brasil, só afasta possíveis torcedores, adeptos e investidores.
Marcos Batista fez certo em reclamar, pois ele ainda possui chances de classificação olímpica. Restam cinco provas da Copa do Mundo nesta temporada e muita coisa pode acontecer. Entretanto, a CBDN também está no direito dela de repassar os poucos recursos de um jeito que na visão deles ajuda na evolução do esporte no Brasil.
Não é novidade para ninguém que a nova menina dos olhos da confederação é o esqui livre, desenvolvido a partir de 2010 e cuja meta é garantir vaga olímpica em 2018 (processo semelhante ao biatlo nesta temporada e ao próprio snowboard e cross country em anos anteriores). Mas confesso que achei um pouco apressado essa tentativa no esqui aerials uma temporada antes dos Jogos de Sochi.
Enfim, espero que o assunto não se alastre mais e que toda a confusão possa ser resolvida com uma boa conversa. Como sempre digo, discussão e desentendimento não faz bem a ninguém. Ainda mais numa temporada pré-olímpica.
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