Era inevitável que isso iria acontecer nesta primeira competição. Na sua primeira prova com o quarteto, o trenó brasileiro (ou melhor, o australiano que está alugado) caiu e não completou sua descida na Copa América de Bobsled, em Lake Placid, nos Estados Unidos, neste sábado.
Inevitável porque estamos falando de um esporte onde a prática leva à perfeição realmente. Um bom piloto precisa, antes de mais nada, de quilometragem nas pistas para diminuir o risco de capotamento do trenó.
Prática que Edson Bindilatti e os outros integrantes brasileiros realmente não têm. Só lembro aos leitores que o bobsled brasileiro ficou três anos à deriva por conta da crise administrativa e financeira que a CBDG passou nos últimos anos.
Era inevitável também por utilizarem um trenó de segunda mão, com material obsoleto e sem as condições necessárias para uma prova onde qualquer detalhe influi na velocidade final. Lembro-me muito bem dos Jogos Olímpicos de Turim onde o Brasil competiu com um trenó totalmente antigo. Resultado: queda em duas descidas e última colocação final.
Claro que muitos que não conhecem o esporte irão imaginar que o Brasil não leva jeito para a coisa e darão até risada disso. São tolos. Desconhecem o espírito olímpico e, principalmente, o trabalho que foi para colocar o bobsled brasileiro novamente no cenário internacional.
Mas a chance para dar a volta por cima será já neste domingo. A equipe terá mais uma descida para fazer na Copa América e encerrar a temporada cumprindo o requisito mínimo para poder tentar a vaga olímpica, que é disputar provas em duas temporadas.
"Infelizmente não foi muito boa a descida, dei bobeira em uma curva e tombei o trenó, mas tudo bem, amanhã tem mais uma, sou Brasileiro e nao desisto nunca. Obrigado pela torcida de todos", escreveu Edson no seu Facebook.
É isso aí mesmo! O time brasileiro, composto por Edson Bindilatti, Cleiton Sabino, Odirlei Pessoni e Jadel Gregório, não pode desanimar com essa queda. Afinal de contas, ela é inerente à caminhada olímpica. Não se pode ter sucesso sem sofrer uma queda sequer. Boa sorte aos brasileiros!
Inevitável porque estamos falando de um esporte onde a prática leva à perfeição realmente. Um bom piloto precisa, antes de mais nada, de quilometragem nas pistas para diminuir o risco de capotamento do trenó.
Prática que Edson Bindilatti e os outros integrantes brasileiros realmente não têm. Só lembro aos leitores que o bobsled brasileiro ficou três anos à deriva por conta da crise administrativa e financeira que a CBDG passou nos últimos anos.
Era inevitável também por utilizarem um trenó de segunda mão, com material obsoleto e sem as condições necessárias para uma prova onde qualquer detalhe influi na velocidade final. Lembro-me muito bem dos Jogos Olímpicos de Turim onde o Brasil competiu com um trenó totalmente antigo. Resultado: queda em duas descidas e última colocação final.
Claro que muitos que não conhecem o esporte irão imaginar que o Brasil não leva jeito para a coisa e darão até risada disso. São tolos. Desconhecem o espírito olímpico e, principalmente, o trabalho que foi para colocar o bobsled brasileiro novamente no cenário internacional.
Mas a chance para dar a volta por cima será já neste domingo. A equipe terá mais uma descida para fazer na Copa América e encerrar a temporada cumprindo o requisito mínimo para poder tentar a vaga olímpica, que é disputar provas em duas temporadas.
"Infelizmente não foi muito boa a descida, dei bobeira em uma curva e tombei o trenó, mas tudo bem, amanhã tem mais uma, sou Brasileiro e nao desisto nunca. Obrigado pela torcida de todos", escreveu Edson no seu Facebook.
É isso aí mesmo! O time brasileiro, composto por Edson Bindilatti, Cleiton Sabino, Odirlei Pessoni e Jadel Gregório, não pode desanimar com essa queda. Afinal de contas, ela é inerente à caminhada olímpica. Não se pode ter sucesso sem sofrer uma queda sequer. Boa sorte aos brasileiros!
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